Se nos últimos anos sua vida melhorou? Pois é! Muitas famílias dependem de doações para colocar o básico na mesa. É momento de ser solidário e dividir um pouco do que temos.
É notório que parte da população enfrenta dificuldades para manter comida na mesa. A crise econômica que atravessamos, é mais sentida nos lares de quem ganha até dois salários mínimos. Em nosso circulo de amizades, conhecemos muitas famílias que estão em situação vulnerável e precisam escolher quais contas pagar no final do mês.
O Brasil é um celeiro de alimentos, mas com os preços das commodities dolarizados, os alimentos e combustíveis acompanham os preços internacionais, sem contar à inflação que atinge dois dígitos que coroe o poder de compra da renda familiar.
Diante do caos econômico, o preço dos alimentos e combustíveis estão nas alturas, sem contar desemprego ou subemprego, realidade em muitos lares.
As consequências são sentidas no aumento da pobreza da população. Já somos mais de 125 milhões sofrendo com a insegurança alimentar, 59 milhões em insegurança leve, 31 milhões em insegurança moderada e 33 milhões em insegurança grave (situação de fome).
Assistindo o sofrimento de nossa gente, nossa entidade não tem se furtou de sua missão cidadã. Nos últimos dois anos, organizamos e participamos de campanhas para arrecadar alimentos e cestas básicas a serem distribuídas às famílias em situação de vulnerabilidade. Já arrecadamos e distribuídos centenas de quilos de alimentos. Um projeto que em sua origem tinha cadastrado 15 famílias, agora conta com mais de 100.
Mas não é só isso! Nossos últimos dias nossos estoques de alimentos diminuíram bastante com o aumento da procura. Com isso, estamos enviando ofícios a Supermercado e empresas pedindo de colaboração de alimentos não perecíveis e ou cestas básicas.
Nossa entidade agradece as empresas que tem feito a diferença doando cestas básicas, sem elas não seria possível continuar com esse projeto.